quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Tempo de descobertas, tempo de aprendizado

Por Wagner Quim, msj

Acredito que não existam outras palavras que sejam mais adequadas para exprimir a experiência ímpar que foi a de viver dentro do seminário, Casa Missionária Pe. Chico. Convivi durante sete anos no seminário, onde fiz, em primeiro lugar, irmãos e, dentre esses irmãos, muitos amigos. Se existem coisas, dentro do seminário, cujo valor seja inestimável, incorruptível, essas coisas são as amizades que plantei e colhi ao longo do meu processo de formação e, certamente, essas amizades que me foram concedidas por obra e graça de Deus, serão para mim, como luzes que me guiarão por caminhos seguros.
O seminário é tempo de descobertas, é tempo de ser ousado, de ir além de suas próprias divisas e obstáculos, é deixar-se formar como o barro se deixa formar nas mãos do oleiro; barro que oferece resistência, às mãos do oleiro, dificilmente irá se constituir numa bela peça de arte, quando muito, numa peça disforme. O seminário também é tempo de aprendizado, tempo de acolher novas formas de pensar, de agir, de propor, de se relacionar. Não é tempo de se fechar em si mesmo, nem tampouco, apossar-se do espaço que não lhe pertence. O seminário é acima de tudo, tempo de enamorar-se da graça de Deus que nos transforma e nos capacita, para assumirmos nossa missão na Igreja de Cristo.

Ser Missionário de um novo tempo!

Por Edilson Almeida

Bem sabemos que ser missionário não é privilégio de determinadas pessoas, mas a essência do cristão: “Anunciar o evangelho é necessidade que se me impõe”. (I Cor 9,16). Mas como ser Missionário de um novo Tempo?
Muitas vezes imagina-se que ser missionário é percorrer grandes distâncias, ir para outros continentes. Muitos inquietam diante da difícil viagem de sair de si, ir ao encontro do outro, ir ao encontro do “diferente”, ir ao encontro do marginalizado e sabemos que estes são os preferido de Jesus, mas não colocamos em prática esta ação.
Somos chamados a pregar o evangelho de Cristo “com renovado ardor missionário” não de qualquer maneira, mas que responda aos “novos anseios do povo”. Talvez seja a exigência do Evangelho que nos causa “medo”, pois, exige de mim, de você, de todos nós, uma abertura constante, pessoal e comunitária para responder aos desafios de hoje. A ação de ser Missionário exige a missão da fidelidade ao “envio” de Jesus: “Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio” (Jo 20,21). Quantos perdem o entusiasmo diante da missão, no entanto deveriam se alegrar com o anúncio da boa-nova libertadora.
Como evangelizador Jesus anuncia em primeiro lugar um reino, isto é, o Reino de Deus, de tal forma que em comparação este Reino tudo o mais passa a ser o resto. “Em primeiro lugar busquem o Reino de Deus e a sua justiça, e Deus dará a vocês em acréscimo, todas as outras coisas” (Mt 6,33). Jesus mostra que somente o Reino de Deus é absoluto. No entanto Ele parece ser um pouco radical em seu anuncio que consegue mexer com a posição das autoridades (Cf. Mc 11,28). No anúncio do Reino, Jesus toma uma postura que não condiz com a mentalidade da sociedade de sua época. Anuncia a libertação de tudo aquilo que oprime o ser humano (Cf. Mc 2,10).
Ser missionário é colocar o seu dom a serviço deste Reino de libertação, é assumir o novo estilo de missão: não levar, mas descobrir. Não só dar, mas receber. Não conquistar, mas partilhar e buscar juntos. Não ser mestre, mas aprendiz da verdade. A missão nos permite criar novos laços, novas relações, um novo jeito de olhar a vida, um novo jeito de ser Igreja.
Ser Igreja é transmitir a Boa Notícia de Jesus sobretudo pelo testemunho. É evangelizar, é assumir um compromisso com a comunidade que vive e levá-la à sua vocação de ser missionária. Então, acredito que agora ficou “claro”. Não somente sou Missionário quando vou anunciar “fora” de onde vivo, mas o desafio está ser missionário em minha casa, no trabalho e na comunidade em que vivo.
Eis o desafio do novo tempo: precisamos assumir o compromisso de sermos cristãos, vivendo e transmitindo a boa-nova da paz, da justiça, do amor, do perdão, da fraternidade, da acolhida.

Alegre-se! Eis que renascerá o Menino Jesus, aquele que veio para nos salvar.

Por Andréia Scotton
Muitos de nós querem se preparar para o Natal. Compramos árvores de Natal, enfeitamos a fachada da casa, adquirimos novos presépios e aguardamos o dia da benção da imagem do Menino Jesus.
No entanto, alguns sentem um vazio em seus corações por terem perdido entes queridos, por passarem por necessidades materiais ou por terem magoado pessoas a quem tanto amavam.
Muitas são as formas de vazios e muitas são as lamentações que podemos fazer, mas não é hora e nem momento para isso, porque durante o advento temos que direcionar nossos ouvidos e coração para ouvirmos a Palavra de Deus que nos mostra o tamanho da sua misericórdia e da sua atenção por cada um de nós.
Deus nos indica o caminho da segurança, nos garante a sua proteção e o seu amparo. E quer que saibamos disso para que assim sintamo-nos felizes em fazer parte do seu reino aqui na Terra e brevemente, se assim o quisermos, ao seu lado, na glória eterna.
E com tanto amparo, amor e misericórdia possamos enxergar os nossos irmãos com o coração livre de muitas amarras e fazer, em nome do Pai, a sua palavra ser ouvida e vivenciada.
Leia, saboreie todo o testemunho que Ele preparou para que nunca nos esqueçamos do seu amor pela humanidade.
Sugerimos as leituras bíblicas do Advento, como forma de penetrarmos mais profundamente no mistério deste tempo: Lucas 3, 1-6; Filipenses 4, 4-7; Lucas 3, 10-18; Hebreus 10, 5-10.

“Vem e segue-me”

Silvano Alves, msj

“Vem e segue-me”. É a forma mais habitual do chamado que Jesus dirige àqueles que almejam não apenas segui-lo, mas colocar em prática o seu mandato missionário. No início da minha caminhada vocacional no Instituto Missionário São José, recordo-me da experiência que tenho vivenciado e contemplado no meu processo formativo em seguir com grande alegria e entusiasmo, o ardor missionário e o ideal de vida proposto pelo Padre Libânio Cicuto (fundador do IMSJ) “Ir onde a Igreja necessita de nós”. O desejo e o anseio de viver com intensidade o serviço à Igreja como discípulo missionário, despertando nos outros a vida missionária de Cristo, o enviado do Pai que veio para servir e dar a vida (cf. Mc 10, 45), encorajou-me a seguir os passos de Jesus, mesmo consciente de que “Deus quando chama alguém para um serviço, uma vocação, Ele exige muito...Ele exige tudo! Nisto Ele não é generoso não, Ele é exigente!”, já dizia o nosso fundador. Convicto desta exigência para consagrar-me plenamente ao Senhor, busquei no decorrer do processo formativo, incansavelmente, ajuda de tantos formadores para preparar-me para a vida religiosa. “Eis-me aqui, eu vim, ó Deus para fazer tua vontade” (Hb 10, 7). Este é o lema da minha ordenação diaconal que escolhi como fonte inspiradora do chamado que Deus me fez para assumir e me comprometer com a missão que me está sendo confiada. Na expectativa de viver esse momento tão significativo e expressivo que é próprio da Igreja oferecida aos homens que almejam fervorosamente seguir o discipulado do Divino Mestre, expresso os sentimentos de alegria e gratidão a Deus que brota no âmago da alma por esta dádiva que é própria dEle, reservada ao homem. Agradeço primeiramente a Ele, à minha comunidade religiosa, familiares e amigos que me ajudaram e dedicaram com suas orações à minha vocação, na esperança de ser um bom Missionário São de José.
Que Deus nosso Criador, Jesus Cristo bom Pastor e Maria Mãe do Redentor continuem suscitando na vida da Igreja vocações sacerdotais, religiosas e missionárias para o serviço do Reino de Deus e da humanidade.
Deus abençoe a todos!

O TEMPO

Por: Maria Isabel

Nosso primeiro referencial de tempo é o ciclo da vida: nascer, crescer, amadurecer, envelhecer e morrer; são etapas que marcam toda a nossa existência. Por meio destas etapas “vemos” o tempo passar. Outros referenciais importantes são: o tempo “solar” (o ano e suas estações - inverno, primavera, verão e outono); o tempo “lunar” (as fases da lua) e, finalmente, o dia e a noite.
A Igreja apóia-se na experiência humana do tempo para celebrar os acontecimentos da História da Salvação. Não é como o ano civil, que começa em 1º de janeiro e termina em 31 de dezembro, mas começa no Ciclo de Natal (Advento e Natal), depois o Tempo Comum (1ª Parte), seguido do Ciclo da Páscoa (Quaresma e Páscoa) e por último o Tempo Comum (2ª Parte). Portanto, na Igreja vivemos ciclicamente o tempo.
Viveremos no período de 30 de novembro a 24 de dezembro o Tempo do Advento, com a finalidade de avivar em nós espera do Senhor. Dentre tanto símbolos para usados neste tempo, a Liturgia se vale da cor roxa.
E ainda poderíamos dividi-lo em duas partes; a primeira marcada por um caráter escatológico, que nos orienta para a vinda do Senhor no final dos tempos; e a segunda que poderíamos chamar de “Semana Santa” do Natal, que nos convoca a uma preparação eminente para a vinda de Jesus na História, ou seja, o Natal.

Agenda de dezembro

1 – Reunião Paroquial da Pastoral do Dízimo – Matriz – 19h30
2 – Missa de São José – Matriz – 19h30
5 – Preparação para pais e padrinhos – Matriz – 19h
6 – Celebração do Batismo – Matriz – 9h
9 – 1º dia do Tríduo da Ord. Diaconal – Matriz – 19h30
10 – 2º dia do Tríduo da Ord. Diaconal – Com. Sta Teresinha – 19h30
11 – 3º dia do Tríduo da Ord. Diaconal – Com. São José – 19h30
12 – Ordenação Diaconal: Wagner e Silvano – Matriz – 9h30
15 – Assembléia do CPP- Matriz – 19h30
16 – Encerramento da Novena de Natal - Matriz – 19h30
19 – Celebração da Vida - Pastoral da Criança – Festa de Encerramento – Matriz – 14h
- Jantar de Natal – Salão Paroquial – 21h
24 – Vigília de Natal – Com. São José – 19h30
– Vigília de Natal – Matriz – 21h
25 – Natal do Senhor Jesus – Matriz – 19h
31 – Missa em ação de graças 2009 – Matriz – 20h
01 /01 – Missa do Ano Novo – Matriz – 19h

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

HOMILIA DA SOLENIDADE DE CRISTO REI DO UNIVERSO

SOLENIDADE DE CRISTO REI DO UNIVERSO

ENCERRAMENTO DO ANO CATEQUETICO: CATEQUESE CAMINHO PARA O DISCIPULADO,

DIA DO LEIGO (A) – ENCERRAMENTO DO ANO LITURGICO DE 2009

Querido povo Deus, irmãos, irmãs, vindos de nossas comunidades, sejam bem vindos. É uma imensa alegria poder celebrar com vocês neste domingo. Nosso encontro é uma expressão marcante de nossa vocação e de nosso Ministério. Deus nos reúne em torno de um único e mesmo ideal.

No resplandecer de mais uma aurora faz-se despontar o Sol da Justiça, Aquele que ilumina e aquece o coração um tanto endurecido e desfigurado pelas fadigas do dia-a-dia. Este Sol é o próprio Cristo Jesus, que hoje a Liturgia reconhece como Rei e Senhor de todo universo. A Ele nós queremos seguir. Uma vez que afirmamos que é Ele o Caminho, a Verdade e a Vida, não tenhamos receio algum em trilhar por essa via, nela nossa insegurança pode tornar-se segurança.

Chegamos ao final do ano litúrgico de 2009, Pudemos, no decorrer de cada domingo, caminhar com Jesus, rumo à cidade de Jerusalém, onde Ele se encontrou com as autoridades, a fim de romper com as estruturas de opressão.

Muitas coisas nós celebramos. Umas com um tanto mais de entusiasmos, outras, talvez, movidos pela rotina ou simplesmente pelos caprichos de nossa fé, que é limitada. Mas o importante é que não desanimamos de lutar.

Hoje, aqui, estamos felizes e repletos de esperança, sonhamos com os planos de Jesus. Nosso batismo se confirma quando somos capazes de sentir-nos Igreja, fazer-nos Igreja, ou melhor, ser Igreja.

Quantas coisas nós aprendemos! Algumas colocamos em prática, outras, pela nossa incapacidade de pensar com o pensar de Jesus, deixamos passar o tempo e nada fizemos. Pelo arrependimento Deus nos perdoa. Sua misericórdia é bem mais ampla que as nossas falhas.

Neste ano catequético, além de enfocar com força destemida que não existe outro meio de ser Igreja senão pelo processo do discipulado, também aprendemos que é mesmo pelo exercício do discipulado que se vive a Missão. Missão. Como falamos de Missão! Agora, missionário precisamos ser.

Aos distintos catequistas, meus mais sinceros agradecimentos por desempenhar tamanha responsabilidade. Não tenham medo e nem vergonha de ocupar seu tempo em aprender as coisas de Deus, para depois transmiti-las. A catequese não acaba nunca. Somos catequizadores e catequizandos simultaneamente. Não podemos negligenciar a nossa vocação. Lembremo-nos de Jesus que veio para servir. Como catequistas, sua missão é o Serviço, e este carece de aprendizado, caso contrário podemos ser bons mercenários e não bons missionários. Vivam com lealdade o chamado que Deus fez a vocês.

Ao celebrar hoje, o dia do Leigo e da Leiga, quero, antes de tudo, apontar para a missão que se desponta sobre o seu ser cristão. Foi o Batismo que nos incorporou à Igreja de Jesus Cristo. Cristamente falando somos todos Iguais. Apenas nos diferenciamos no exercício de nosso ministério. Como Cristãos Leigos, vocês são a riqueza e o tesouro da Igreja. Assumam com lealdade a vocação batismal. Vivam com maturidade e objetividade o ministério laical. Aí há espaço e lugar para a santidade; eis o desafio de nossa fé.

Em pleno apogeu do ANO SACERDOTAL, cabe-nos, aqui, apontar para o mistério amplo e fecundo da Igreja Povo de Deus, onde juntos, somos conclamados a implantar o Reino apresentado por Jesus. Ele, que como Rei e Senhor, ocupou-se da humildade para revestir-se de uma atitude serviçal, como forma eficaz de despojamento, dando-nos um grande exemplo.

Na Liturgia, servimos desse exemplo para, de modo mais direto, fazer de nossa missão uma expressão de serviço. De modo muito singular, queiramos deixar-nos moldar pela escuta atenta da Palavra do Senhor. Maneira simples e atraente de fazer-se discípulo. Carecemos em nossa expressão celebrativa de uma atitude com menos ruídos, mais silenciosa. Não tenhamos medo de ouvir a Palavra, pois, como diz o próprio Senhor, “todo aquele que é da verdade escuta a minha voz.”

Estamos encerrando o ano litúrgico, mas a vida continua. Lembremo-nos do que a Conferência de Aparecida fala, de uma atitude de conversão. “A renovação da Paróquia exige atitudes novas da parte dos padres... requer também uma nova adesão de todos os leigos, que estes sintam-se co-responsáveis: na formação dos discípulos e na missão (...) Uma paróquia renovada multiplica as pessoas que realizam serviços e acrescenta os ministérios” (DA 201,202).

Lembro-me, com muito carinho e afeto, do serviço prestado à comunidade por meio do ministério da música. Rezamos ainda a pouco pedindo o auxílio de Santa Cecília, padroeira dos músicos, animadores de nossas celebrações. Pedimos ao Senhor que suscite em nossas comunidades pessoas que possam abraçar com entusiasmo essa vocação. Deus abençoe a todos.

PADRE VICENTE PAULO MOREIRA BORGES, MSJ

domingo, 8 de novembro de 2009

SOLENIDADE DE CRISTO REI

Por Andréia Scotton


No mês de novembro a igreja celebra a Solenidade de Cristo Rei, data em que reavivamos em nossa memória que Jesus Cristo, o nosso Salvador, é o Rei do Universo.
Um rei diferente de todos os que já pudemos ouvir e conhecer, um rei que ampara, que sofre, que se entrega pelo seu povo. O seu reinado foi construído com o poder do amor, com a força da paixão pelos seres humanos.
Em seu reinado todos têm o direito de viver ao seu lado, como irmãos, e o dever de amar o próximo como a si mesmo.
A educação é a sua principal meta: todos os que forem evangelizados verdadeiramente serão cidadãos melhores, terão famílias baseadas em princípios de fé e união e com isso gerarão o amor em seus lares e o levarão por caminharem.
Sem sentirmos pagaremos o imposto sobre tamanho reinado, a convivência pacífica e harmoniosa com a população.
Só mesmo um Rei que viveu como um de nós, que sofreu as tentações que todos nós sofremos e que se entregou para nos aproximar do céu poderia reinar com tamanha misericórdia.
Salve o nosso Rei! Salve JESUS CRISTO!

VIDA SOBRE RODAS


Por Rodrigo Almeida (Estudante de Jornalismo UNITAU)

Sou deficiente físico desde quando nasci e me locomovo por meio de uma cadeira de rodas. Em virtude disso, muitas pessoas me perguntam se o principal desejo da minha vida é andar. E todos ficavam surpreendidos perante a minha resposta: “Não”.
Tudo bem, o meu ponto de vista pode até ser diferente de outros deficientes, talvez porque eu já esteja acostumado com o meu estilo de vida. Mas por que algumas pessoas olham para um deficiente como se ele fosse uma vítima? Será que elas pensam que uma pessoa que possui limitações não é capaz levar uma vida normal? Ou será que elas ainda pensam que o deficiente é um ser que fica trancado em sua casa?
Conheço muitos deficientes que, mesmo com algumas limitações, é claro, levam uma vida normal, muitas vezes com mais alegria e vontade de viver do que as pessoas denominadas “normais”.
Eu estaria mentindo se dissesse que nunca pensei que “se eu andasse, tudo seria mais fácil”. Mas logo extingui esse pensamento, pois tenho a possibilidade de viver uma vida normal. Além do mais, o desejo de ser bem sucedido profissionalmente, entre outros, está à frente do desejo de andar.
É evidente que eu apresento dificuldades na realização de algumas tarefas, até porque tenho sequelas de paralisia cerebral (vale ressaltar que é isso o que ocasiona a minha deficiência física), mas é uma questão de adaptação ao corpo e à rotina.
Foi-se o tempo em que o pensamento que imperava era o de que o deficiente é um ser incapaz que deve ficar trancado em casa. Os tempos são outros. O mundo está se tornando mais acessível ao deficiente. (É verdade que ainda existem muitas falhas quando o assunto é acessibilidade, mas isso é um tema para um próximo texto). De nada adianta se o mundo mudar e o pensamento das pessoas ficar preso ao passado.

A vida em comunidade possibilita que cresça em nós a consciência missionária

Por Edwiges Moraes

O mês de outubro é, para a Igreja Católica presente em todos os continentes, o período em que as iniciativas de reflexão, formação, animação e cooperação missionárias são trazidas para mais perto de nós a fim de promover e despertar a consciência missionária cristã, incentivando, de maneira muito forte, as vocações missionárias.
Atenta a este apelo é que a Paróquia do Menino Jesus realizou, no último dia 18/10, mais uma edição da Gincana Missionária, na qual estavam presentes as 13 comunidades que formam a Paróquia. Foi um momento muito intenso, em que os participantes se empenharam na organização e na realização das provas. De união, quando esta foi solicitada, e de vitalidade, para mostrar que a Igreja é de natureza missionária.
Vale lembrar Dom Pedro Casaldáliga em um de seus escritos: “se sou batizado, sou missionário; se não sou missionário, não sou cristão”.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Tabela da Pontuação da Gincana

Veja a pontuação de cada equipe da Gincana Missionária

clique no link abaixo:
http://www.paroquiadomeninojesus.com.br/outubro/pontos.pdf

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Ação entre Amigos

Bingão de R$12.000,00
Dia 08 novembro às 15h na Igreja Matriz.

1º prêmio - 500,00
2º prêmio - R$ 500,00
3º prêmio - R$ 1.000,00
4º prêmio - R$ 10.000,00
Cartelas a venda R$10,00

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Mensagem do Papa para o Dia Mundial das Missões 2009

“As nações caminharão à sua luz” s Missões 2009 – (18 de outubro)

Prezados irmãos e irmãs,

Neste domingo dedicado às Missões, dirijo-me, sobretudo, a vós, irmãos no ministério episcopal e sacerdotal, e, depois, também a vós, irmãos e irmãs de todo o Povo de Deus, a fim de exortar cada um a reavivar em si a consciência do mandato missionário de Cristo de que “todos os povos se tornem seus discípulos” (Mt 28,19), seguindo as pegadas de São Paulo, o Apóstolo dos Povos.
“As nações caminharão à sua luz” (Ap 21,24). De fato, o objetivo da Missão da Igreja é iluminar com a luz do Evangelho todos os povos em seu caminho para Deus na história, a fim de que n’Ele encontrem a sua plena realização. Devemos sentir o anseio e a paixão de iluminar todos os povos com a luz de Cristo, que resplandece no rosto da Igreja, para que todos se reúnam na única família humana, sob a amável paternidade de Deus.
É nesta perspectiva que os discípulos de Cristo, espalhados por todo o mundo, trabalham com afinco, gemem sob o peso dos sofrimentos e doam suas vidas. Repito com veemência o que muitas vezes foi dito pelos meus predecessores: a Igreja não age para ampliar o seu poder ou reforçar o seu domínio, mas para levar a todos Cristo, salvação do mundo. Pedimos somente nos colocarmos a serviço da humanidade, sobretudo da mais sofredora e marginalizada, porque acreditamos que “o compromisso de anunciar o Evangelho aos homens de nosso tempo .../... é, sem dúvida alguma, um serviço prestado não só à comunidade cristã, mas também a toda a humanidade” (Evangelii Nuntiandi, 1), que “apesar de conhecer realizações maravilhosas, parece ter perdido o sentido último das coisas e de sua própria existência” (Redemptoris Missio, 2).

1. Todos os povos são chamados à salvação

Na verdade, a humanidade inteira tem a vocação radical de voltar à sua fonte, que é Deus, no qual somente ela encontrará a sua plenitude final, com a restauração de todas as coisas em Cristo. A dispersão, a multiplicidade, o conflito, a inimizade serão repacificados e reconciliados pelo sangue da Cruz e reconduzidas à unidade. O novo início já começou com a ressurreição e a exaltação de Cristo, que atrai a si todas as coisas, renovando-as, tornando-as participantes da alegria eterna de Deus. O futuro da nova Criação brilha já em nosso mundo e acende, ainda que em meio a contradições e sofrimentos, a nossa esperança de vida nova. A Missão da Igreja é “contagiar” de esperança todos os povos. Por isto Cristo chama, justifica, santifica e envia os seus discípulos a anunciar o Reino de Deus, a fim de que todas as nações se tornem Povo de Deus. É somente nesta Missão que se compreende e se confirma o verdadeiro caminho histórico da humanidade. A Missão universal deve se tornar uma constante fundamental da vida da Igreja. Anunciar o Evangelho deve ser para nós, como já para o Apóstolo Paulo, um compromisso impreterível e prioritário.

2. Igreja peregrina

A Igreja universal, sem confins e sem fronteiras, sente-se responsável por anunciar o Evangelho a todos os povos (cf. Evangelii Nuntiandi, 53). Ela, germe de esperança por vocação, deve continuar o serviço de Cristo no mundo. A sua Missão e o seu serviço não se limitam às necessidades materiais ou mesmo espirituais que se esgotam no âmbito da existência temporal, mas à salvação transcendente que se realiza no Reino de Deus. (cf. Evangelii Nuntiandi, 27). Este Reino, mesmo sendo em sua essência escatológico e não deste mundo (cf. Jo 18,36), é também neste mundo e em sua história força de justiça, paz, verdadeira liberdade e respeito pela dignidade de todo ser humano. A Igreja visa transformar o mundo com a proclamação do Evangelho do amor, “que ilumina incessantemente um mundo às escuras e nos dá a coragem de viver e agir e, deste modo, fazer entrar a luz de Deus no mundo” (Deus Caritas Est, 39). É desta Missão e serviço que, também com esta Mensagem, chamo a participar todos os membros e instituições da Igreja.

3. Missão “ad gentes”
A Missão da Igreja é chamar todos os povos à salvação realizada por Deus por meio de seu Filho encarnado. É necessário, portanto, renovar o compromisso de anunciar o Evangelho, que é fermento de liberdade e progresso, fraternidade, união e paz (cf. Ad Gentes, 8). Desejo “novamente confirmar que o mandato de evangelizar todos os homens constitui a Missão essencial da Igreja” (Evangelii Nuntiandi, 14), tarefa e missão que as grandes e profundas mudanças da sociedade atual tornam ainda mais urgentes. Está em questão a salvação eterna das pessoas, o próprio fim e a plenitude da história humana e do universo. Animados e inspirados pelo Apóstolo dos Povos, devemos estar conscientes de que Deus tem um povo numeroso em todas as cidades percorridas também pelos apóstolos de hoje (cf. At 18,10). De fato, “a promessa é em favor de todos os que estão longe, todos os que o Senhor nosso Deus chamar” (At 2,39). Toda a Igreja deve se empenhar na Missão “ad gentes”, até que a soberania salvífica de Cristo não seja plenamente realizada: “Agora, porém, ainda não vemos que tudo lhe esteja submisso” (Hb 2,8).

4. Chamados a evangelizar também por meio do martírio

Neste dia dedicado às Missões, recordo na oração os que fizeram de suas vidas uma consagração exclusiva ao trabalho de evangelização. Menciono em particular as Igrejas locais, os missionários e missionárias que testemunham e propagam o Reino de Deus em situações de perseguição, com formas de opressão que vão desde a discriminação social até a prisão, a tortura e a morte. Não são poucos os que atualmente morreram por causa de seu Nome. É ainda de grande atualidade o que escreveu o meu venerado predecessor, Papa João Paulo II: “A comemoração jubilar descerrou- nos um cenário surpreendente, mostrando o nosso tempo particularmente rico de testemunhas, que souberam, ora dum modo, ora de outro, viver o Evangelho em situações de hostilidade e perseguição, muitas vezes até darem a prova suprema do sangue” (Novo Millennio Ineunte, 41). A participação na Missão de Cristo, de fato, destaca também a vida dos anunciadores do Evangelho, aos quais é reservado o mesmo destino de seu Mestre. “Lembrem-se do que eu disse: nenhum empregado é maior que seu patrão. Se perseguiram a mim, irão perseguir vocês também” (Jo 15,20). A Igreja coloca-se no mesmo caminho e passa por tudo o que Cristo passou, porque não age baseando- se numa lógica humana ou com a força, mas seguindo o caminho da Cruz e se fazendo, em obediência filial ao Pai, testemunha e companheira de viagem desta humanidade. Às Igrejas antigas, como as de recente fundação, recordo que são colocadas pelo Senhor como sal da terra e luz do mundo, chamadas a irradiar Cristo, Luz do Mundo, até os extremos confins da terra. A Missão “ad gentes” deve ter prioridade em seus planos pastorais.
Agradeço e encorajo as Pontifícias Obras Missionárias pelo indispensável trabalho a serviço da animação, formação missionária e ajuda econômica às Igrejas jovens. Por meio destas instituições pontifícias se realiza de forma admirável a comunhão entre as Igrejas, com a troca de dons, na solicitude recíproca e na comum projetualidade missionária.

5. Conclusão

O impulso missionário sempre foi sinal da vitalidade de nossas Igrejas (cf. Redemptoris Missio, 2). É preciso, todavia, reafirmar que a evangelização é obra do Espírito, e que, antes mesmo de ser ação, é testemunho e irradiação da luz de Cristo (cf. Redemptoris Missio, 26) por meio da Igreja local, que envia os seus missionários e missionárias para além de suas fronteiras. Rogo a todos os católicos que peçam ao Espírito Santo que aumente na Igreja a paixão pela Missão de difundir o Reino de Deus e sustentar os missionários, as missionárias e as comunidades cristãs empenhadas nesta Missão, às vezes em ambientes hostis, de perseguição. Ao mesmo tempo, convido todos a darem sinal crível da comunhão entre as Igrejas, com uma ajuda econômica, especialmente neste período de crise que a humanidade está vivendo, a fim de colocar as jovens Igrejas em condições de iluminar as pessoas com o Evangelho da caridade. Guie-nos em nossa ação missionária a Virgem Maria, Estrela da Nova Evangelização, que deu ao mundo o Cristo, colocado como Luz dos Povos, para que leve a salvação “até os extremos confins da terra” (At 13,47).
A todos, a minha bênção.
Cidade do Vaticano, 29 de junho de 2009
Solenidade de São Pedro e São Paulo, Apóstolos
Benedictus PP. XVI

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Semana Paroquial de Liturgia foi um Sucesso!






Por: Maico Oliveria

Diante da atual sociedade pluralista e secularizada, faz-se necessário reforçar a formação dos membros de pastorais de nossas comunidades. E por esse motivo que nossa paróquia ofereceu uma semana de formação continua, para mais de 80 membros da pastoral litúrgica, no período de 21 a 25 de setembro. Assessorada pelo Padre Vicente de Paulo.
Foi trabalhada a questão do interesse pelo crescimento formativo. Para que a liturgia seja aperfeiçoada é preciso ter empenho e desejo daqueles que fazem parte da pastoral litúrgica. Sendo, a liturgia “fonte e cume de toda a ação da Igreja,” (SC 10) que carece de um cuidado todo especial e seja bem celebrada.
Temas relevantes foram trabalhados, como: a importância do uso do Ambão, onde se faz o anuncio da boa nova. É preciso comungar da palavra de Deus. Uma perfeita sintonia com a Mesa da Eucaristia. Houve também apresentações práticas da liturgia dentro das celebrações em nossa paróquia.
A liturgia é composta de valores, dentre eles, o valor da acolhida para com os demais cristãos. É necessário sentir-se bem para celebrar o Mistério Pascal.


O Pe. Vicente concluiu a semana de formação deixando claro que “foi apenas a parte formativa, mas pela frente temos agora a missão de colocar em prática tudo que aprendemos”.
Temos a certeza que sendo, formados continuamente é estar dispostos a uma liturgia que tenha compromisso com a transformação da realidade em vista do crescimento do Reino de Deus, assim como nos pede a Santa Igreja.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Paróquia realiza semana de Liturgia

Está acontecendo na Igreja Matriz a Semana Paroquial de Liturgia, que teve início na segunda feira, 21 e vai até sexta-feira, 25. Participam do encontro todos as pessoas envolvidas na liturgia das comunidades. A semana de liturgia está sendo assessorada pelo Padre Vicente Paulo.

domingo, 20 de setembro de 2009

Paróquia do Menino Jesus promove gincana missionária

No dia 18 de outubro, a Paróquia do Menino Jesus, localizada no bairro Independência, em Taubaté, vai realizar uma gincana voltada para temática da missão. O evento acontecerá no pátio da Igreja Matriz com a participação das 13 comunidades que compõe a paróquia e terá início às 13h.

A gincana faz parte da programação comemorativa do mês de outubro, que é celebrado por toda a Igreja Católica como mês missionário, sendo o terceiro domingo do mês dedicado ao dia mundial das missões.

Os participantes do evento, que será aberto ao público, já começaram a se organizar. Na última reunião do Conselho Paroquial de Pastoral (CPP), no dia 18 de agosto, todas as comunidades receberam o regulamento com as provas que terão de realizar antecipadamente, como a composição inédita de uma música sobre o tema missionário deste ano, o depoimento de um missionário, a arrecadação de produtos de limpeza, entre outras. Além das provas já previstas, durante a gincana as equipes terão também de realizar provas surpresas, que incluem perguntas de conhecimentos gerais e de caráter religioso.

Para a realização da gincana, as comunidades foram organizadas em cinco equipes, representando os cinco continentes. Cada equipe estará identificada pela cor do continente a que representa. O verde representa a África, o vermelho representa as Américas, o branco representa a Europa, o azul representa a Oceania e o amarelo representa a Ásia. Mais do que competição, a proposta do evento é promover a integração das comunidades, que passam toda uma tarde em clima de alegria e confraternização.

História

A comemoração do mês missionário foi instituída pelo Papa Pio XI em 1926 e celebrado pela primeira vez em 19 de outubro de 1927. Assim, todos os anos, as paróquias, durante o mês de setembro, se dedicam à reflexão sobre a missão da Igreja Católica no mundo. O tema proposto para este ano é: “Enviados para anunciar a boa nova”.

Serviço

Evento: Gincana da Paróquia do Menino Jesus em comemoração ao mês missionário
Local: Igreja Matriz, localizada na Avenida Independência, nº 1516, em Taubaté.
Data e Hora: 18 de outubro, a partir das 13h.
Mais informações: pelo site http://www.paroquiadomeninojesus.com.br/ ou pelo telefone (12) 3681-4334.

Fachada da igreja matriz

sábado, 19 de setembro de 2009

Programa Comunidade em Foco

Como prometido no último post, segue logo abaixo a primeira edição do programa de rádio "Comunidade em Foco", institucional da Paróquia do Menino Jesus. A partir desta semana, todo sábado será disponibilizada aqui uma nova edição do programa. Em breve esperamos também estar na rádio Cultura AM, da Diocese de Taubaté.


Dúvidas, críticas e/ou sugestões mande para o email: contato@paroquiadomeninojesus.com.br.

Paróquia recebe serviços de comunicação

A Paróquia do Menino Jesus está recebendo uma série de serviços de comunicação de uma equipe de estudantes do 3º ano do curso de jornalismo da Universidade de Taubaté (UNITAU). Os alunos Ivan Martínez, Jaime Lemes (que também é o vigário da paróquia) estão implantando um projeto que tem o objetivo de modernizar a paróquia por meio de ferramentas digitais. Eles  são os responsáveis pela criação e administração deste blog e acabam de criar o twitter da Paróquia, que já pode ser acessado pelo endereço: twitter.com/parmeninojesus.

Outra ação deste projeto estará disponível neste endereço em breve. É o programa-piloto de rádio insitucional da Paróquia do Menino Jesus, que será veiculado semanalmente neste blog. Além disso, estão sendo viabilizadas pelo Pe. Jaime Lemes parcerias entre a Paróquia e a Rádio Cultura para a exibição da programação.

Fique ligado no nosso twitter e neste blog para saber mais sobre a Paróquia e sua modernização. Até breve.

História da Paróquia

Estamos inaugurando este espaço com este post, que vai contar um pouco da história da Paróquisa do Menino Jesus.

Por meio de um Decreto de Ereção Canônica, datado de 25 de dezembro de 1966 foi criada a Paróquia, passando assim a Capela do Imaculado Coração de Maria a ter todos os direitos de Igreja Matriz.

No dia 19 de fevereiro de 1967, assume o Padre João Leopoldo de Almeida, como o novo Vigário da Paróquia do Menino Jesus. No dia 26 de fevereiro do mesmo ano foi feito o primeiro batizado da nossa Paróquia, "Após a missa dominical, celebrada às 8:30 horas administramos festivamente o primeiro batizado de uma paróquia. Fizemos questão de repicar sinos e soltar foguetes para a menina Nair, de quatro anos de idade, filha de Benedito Pinto dos Santos e de Dona Maria Benedita Cursino dos Santos", trecho retirado do livro de tombo da Paróquia.

No ano de 1977, iniciam-se as obras da Igreja Nova no bairro Jardim das Nações, pertencente a nossa Paróquia.

Em 15 de janeiro de 1989, através do Decreto 02/89, a Paróquia do Menino Jesus é desmembrada, dando origem à Paróquia da Sagrada Família. Através do Decreto 03/89, foram desmembradas da Paróquia de Santa Luzia e anexadas à Paróquia do Menino Jesus as comunidades: Imaculada Conceição, na cidade Jardim, Exaltação da Santa Cruz, no bairro da Água Grande e São Pedro, no bairro do Barreiro.

O dia 04 de agosto de 1991, foi muito importante para a Paróquia do Menino Jesus, em solene Celebração Eucarística, presidida pelo Revmo Sr. Dom Antonio Afonso de Miranda, Bispo Diocesano, na Matriz desta Paróquia, o bispo fez o lançamento da "Pedra Fundamental" para a construção da nova Igreja Matriz da Paróquia do menino Jesus.

No período entre 16 de novembro de 1991 e 08 de dezembro de 1991, foi realizada Grandiosa festa do Imaculado Coração de Maria, em comemoração ao Jubileu de Prata da Paróquia do Menino Jesus. As obras da construção da nova Igreja Matriz, entretanto, foram paralisadas em 08 de janeiro de 1992, em virtude dos efeitos da crise econômica que nosso país atravessava, sendo retomada no mês de março do mesmo ano.

No dia 28 de novembro de 1995, foi feito o lançamento da Pedra Fundamental da Capela de São Judas Tadeu, no bairro do Loteamento Ingrid, e no dia 1 de dezembro de 1995, foi a vez do bairro Mato Comprido fazer o lançamento da Pedra Fundamental da Capela de Santo Antonio.

Para saber mais acesse: http://www.paroquiadomeninojesus.com.br/.