Por Pe. Vicente Paulo, msj
Estimados irmãos e irmãs, neste tempo de quaresma somos movidos pela fé. A fé nos remete ao encontro com nossa própria humanidade para que possamos redescobrir a força do espírito do Senhor que habita em nós.
Quaresma é tempo oportuno para rever, repensar nossas atitudes, nossos pensamentos ou melhor, rever toda nossa conduta cristã.
Queremos mudar de vida. Sem mudança não existe conversão. Sem conversão não há possibilidade alguma para a transformação. Com o coração convertido somos mais seguros de nós mesmos, rompendo com a realidade do pecado. E como o pecado tem devastado a natureza humana, distanciando-nos do amor e da acolhida de Deus.
A ganância, o espírito consumista tem corrompido a vida humana, desfigurando sua dignidade, levando o ser humano à práticas abomináveis contra Deus e seu semelhante.
A Igreja no Brasil neste tempo quaresmal abre nossos corações para uma temática ecumênica, anunciando de uma maneira singular que a vida carece de uma atenção especial. Com o tema “Economia e vida” a Campanha da fraternidade quer ser antes de tudo uma chamada de atenção ao modo como estamos usufruindo da fé como manifestação e prova de amor em relação a Deus e ao próximo. Com o lema: “vocês não pode servir a Deus e ao dinheiro” conclama-nos para que na relação vida e fé é inconcebível deixar de servir a Deus colocando os bens matérias a cima da vida. Tudo o que temos é dom do criador, não podemos destruir aquilo que é sinal de bênção.
Quando falamos de mudança de vida não estamos falando de algo exterior ao nosso ser, mais pelo contrario é preciso olhar atentamente ao nosso redor tomar consciência de tudo aquilo que nos envolve. No caminho fé não pode haver um dualismo entre o que se crê, o que se prega e o que se vive.
No campo da economia faz –se vislumbrar um novo horizonte pautado pelo sentimento de compaixão e misericórdia onde o lucro não deva estar acima da vida. Para aquele que crê no projeto de Jesus, não pode de modo algum utilizar do meio econômico para explorar e oprimir.
Talvez seria prudente de nossa parte revestir –se de uma mística quaresmal, nutrir se do sentimento de cristo Jesus para transformar a vida em todas as suas dimensões. Lembremo-nos do que nos diz o Evangelho que apouco ouvimos. A justiça é pra se vivida em todas as dimensões da vida.
Participemos ativamente das celebrações e atividades penitenciais para que por meio da oração, do jejum e da caridade tenhamos um coração convertido, destruindo o pecado e com maior glória celebrar a Páscoa do Senhor, centro da fé cristã.
Que Deus abençoe a todos.
Quaresma é tempo oportuno para rever, repensar nossas atitudes, nossos pensamentos ou melhor, rever toda nossa conduta cristã.
Queremos mudar de vida. Sem mudança não existe conversão. Sem conversão não há possibilidade alguma para a transformação. Com o coração convertido somos mais seguros de nós mesmos, rompendo com a realidade do pecado. E como o pecado tem devastado a natureza humana, distanciando-nos do amor e da acolhida de Deus.
A ganância, o espírito consumista tem corrompido a vida humana, desfigurando sua dignidade, levando o ser humano à práticas abomináveis contra Deus e seu semelhante.
A Igreja no Brasil neste tempo quaresmal abre nossos corações para uma temática ecumênica, anunciando de uma maneira singular que a vida carece de uma atenção especial. Com o tema “Economia e vida” a Campanha da fraternidade quer ser antes de tudo uma chamada de atenção ao modo como estamos usufruindo da fé como manifestação e prova de amor em relação a Deus e ao próximo. Com o lema: “vocês não pode servir a Deus e ao dinheiro” conclama-nos para que na relação vida e fé é inconcebível deixar de servir a Deus colocando os bens matérias a cima da vida. Tudo o que temos é dom do criador, não podemos destruir aquilo que é sinal de bênção.
Quando falamos de mudança de vida não estamos falando de algo exterior ao nosso ser, mais pelo contrario é preciso olhar atentamente ao nosso redor tomar consciência de tudo aquilo que nos envolve. No caminho fé não pode haver um dualismo entre o que se crê, o que se prega e o que se vive.
No campo da economia faz –se vislumbrar um novo horizonte pautado pelo sentimento de compaixão e misericórdia onde o lucro não deva estar acima da vida. Para aquele que crê no projeto de Jesus, não pode de modo algum utilizar do meio econômico para explorar e oprimir.
Talvez seria prudente de nossa parte revestir –se de uma mística quaresmal, nutrir se do sentimento de cristo Jesus para transformar a vida em todas as suas dimensões. Lembremo-nos do que nos diz o Evangelho que apouco ouvimos. A justiça é pra se vivida em todas as dimensões da vida.
Participemos ativamente das celebrações e atividades penitenciais para que por meio da oração, do jejum e da caridade tenhamos um coração convertido, destruindo o pecado e com maior glória celebrar a Páscoa do Senhor, centro da fé cristã.
Que Deus abençoe a todos.